sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O politicamente correto.




Pois é meus amigos, vivemos em um mundo globalizado onde a cultura, a classe, a inteligência, e a beleza determinam quem você é e o que merece ter. Não podemos mais nos dar a luxos como nos vestir mal, falar errado ou com pouca cultura, caso contrario te darão uma tarja de fracassado(a), pobre . Insignificante. Se expressar de forma livre... Nem pensar!!!
Sendo assim nunca mais mandarei ninguém Tomar no C*, se f****, voltar pra p*** que pariu muito menos pensar na palavra PO**A .
De agora em diante so mandarei as pessoas serem adentradas no anus, irem ser felizes, e voltar para as entranhas de duas progenitoras, e para a negra palavra citada a cima, posso usar espermatozóides, ou outro “fruto” do corpo como excremento ou fezes. Afinal esse bando d’burro , não conseguem nem entender que essa merda toda tem o mesmo significado.

Talvez voce concrode,
Talvez nunca tenha pensado sobre o assunto,
Talvez isso não te incomodem em nada,
Talvez voce goste/ô,ô
Para esse ultimo, va ser adentrado no anus o infeliz.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Adorável Anne Frank

Muitos devem conhecer a historia dessa Holandesa que comove muitos a longo de décadas.

Sinceramente, não é para falar dela que escrevo. Bom é, mas não vou rasgar muita seda. Comecei o seu diário hoje, e sinceramente já me encantei com o quanto ela é fascinante.

Ok sem seda destruída.

O que me chamou a atenção foi notar o quanto ela é parecida com a Lisel Meninger, ambas viveram sua adolescência sob o bigode de Hitler, amavam ler,não conheciam ninguém com quem desabafar, e escreveram auto biografias muito cedo e no mesmo período de vida, também tiveram que parar no mesmo período por motivos muito fortes.
Sem contar nas narrativas desbocadas... Apesar da historia da Anne não ser contada pela morte, o modo desbocado de narração também se mostra presente, ainda encantador.

Sim elas são diferentes. Uma é alemã, mas levava a vida de maneira tão humilde que poderia ser comparada a uma judia. A outra era rica, mas judia, o que tornava o seu dinheiro tão útil quanto cachecol em uma tarde de sol ardente, na praia.

Ok, to forçando, mas leiam os livros, se apaixonem pelas narradoras, personagens e historias e veram o que digo.

Talvez quem não ler isso não saiba de que livros vos escrevo então
"O diário de Anne Frank" e "A menina que roubava livros".
Talvez alguem tambem tenha notado a semelhança;
Talvez alguem discorde.
Tô nem ai.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

A nossa programação

Sabe por que adoramos lutar, mesmo por razões banais? Sabe por que gostamos de fazer parte de uma - mesmo que pequena - revolução? O por que gostamos de vermelho? O motivos de odiarmos Hitler? O que se esconde por tras da sua necessidade de tecnologia cada vez maior?

Simples: fomos programados para isso.

Talvez voce pense: Não fui programado pra nada, não sou uma maquina. Correto ao mesmo tampo que errado. Voce não é uma maquina, tem o poder de mudar tudo a qualquer momento, no entanto - mesmo podendo negar - esta reagindo a tudo a qual foi exposto quando criança. Ate mesmo suas decisões revoltosas são previsíveis. Por que foi programada a elas.

Quando crianças aprendemos que devemos lutar, gritar, e dizermos o que pensamos. Não abaixar a cabeça. Ouvimos que devíamos priorizar a vontade própria, não aceitar as vontade dos pais nem de ninguém, que o holocausto foi horrível, tiranos deveriam ser vencidos a qualquer custo, todos tinham voz, so com luta se conseguem respeito...Entre varias outras regras a qual crescemos expostos.

Ouvíamos calados, apenas sonhando com o que podíamos fazer com tudo que tínhamos pela frente. No entanto uma frase que tanto marcou foi "não viva de expectativas do futuro e sim do presente", isso nos fez ver o que "realmente" importava. Nos divertir de forma mais saliente, afinal também aprendemos que "a carne é fraca".

Agora estamos ai, não revolucionamos a política, é complicada de mais para nossas pobres mente jovens, os herois do passado tinham poderes e características unicas, não defendemos...




A todos aqueles que não estão lendo isso:
Não consigo terminar. Também acho que mesmo que talvez estando profundamente errada, minha opinião deve se tornar mais um grito mudo.
Vou publica-lo.
Talvez um dia encontre as palavras que levam ao fim.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Adoraveis erros

Todo mundo tem uma historia engraçada, fantástica, boba ou constrangedora. Elas são o que geralmente se conta para os netos ou em uma roda de amigos malucos. Nos lembram bons momentos, antigos amores, amizades. Toda pessoa tem pelo menos uma penca de historias assim.

A primeira vez que andou de bicicleta e não sabia direito, acabou caindo de cara no chão, entrar no banheiro errado, confundir alguém, postas que custaram caro... As possibilidades para erros são infinitas, mas sua maior característica é a imprevisibilidade. Ninguém planeia um erro. Quando se sabe que algo vai sair do controle e não se faz nada isso se chama homição. Diferente do erro a homição raramente traz boas lembranças geralmente elas são cercadas de remorço, tudo por ter errado ao não evitar o que podia ser "salvo".

Algumas pessoas dariam tudo para esquecer erros ou resultados deles, não sabem que tudo isso: a porta errada em que se bate, a palavra inadequada, a perna ou coração quebrado... Essas coisas, fazem parte da vida. Querer esquecer esses pequenos momentos constrangedores não passa de imaturidade. Sabe, como aquela criança que insiste em dizer que o gato morreu por acidente, negando a verdade acreditando realmente que isso a mudaria.

Todos tem arrependimentos, sempre querem que seja diferente, mas esquecem que talvez a vida não teria graça se la no passado as coisas tivesse dado tudo certo, se tudo fosse como queremos ou sonhamos, talvez a vida perdesse a graça se não tivesse nenhum terrível errinho adorável pra contar, ou nos fazer chorar. Talvez seja pelos erros que não cometeram que as pessoas se suicidam.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Esse é o problema dessa geração

Exactamente esse aqui:

A Internet, a interactividade, a globalização, a insatizfação com isso tudo.

Todos interagem mas ninguém se CONHECE, sabe. Aquela coisa linda de sentar na frente de casa com os amigos, tomar um terere, fumar um narguile(pode ser também tomar um chamarão, um suco, ou, leite com biscoitos:)desapareceu.

As pessoas não sabem mais quem são, também não querem saber.

Tudo que importa e o que se pode montras e se gabar para que os outros possam invejar, criticar, ou, apoiar. As pessoas estão ate se vestindo para serem julgadas lol (<< pare um fantasma^^).

Eu por exemplo: apesar de não ter nenhum seguidor, me preocupo em toda semana postar um ideia absurda, para ajudar a lotar alguma fazenda perdida da google por ai. Não que isso tenha importância para outra pessoa alem da minha, mas eu não consigo passar muitas semanas sem Internet. Esse e o mal. Quase ninguém consegue(tirando dessa lista aqueles que não a conhecem [Internet]).

Enfim meu poste sem sentido é esse, ate a próxima meus leitores inexistentes :)

Talvez alguém leia isso
Muito provavelmente não.
Foda-se

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Mais que Droooooga!!! O simbolo se perdeu!!!

Sabe, antes as coisas eram muito mais interessantes. Todas as atitudes tinham um valor, todas as decisões eram pensadas e quase sempre certeiras.
Não vivi essa época, mas fui criada para admira la.

O tempo em que fazer uma tatuagem era um símbolo de protesto, usar drogas era uma forma de se libertar e interagir com as pessoas e o mundo, filhos eram temidos já que as pessoas sabiam a responsabilidade que era cria los,o rock tinha um sentido: provocar, criticar, mudar! Os valores eram contestados e muitas vezes estavam errados. O rock gritava isso pra todo mundo. Você deve estar pensando: por que agora esta tão diferente? Por que tudo mudou?

A resposta é simples: Aquela geração consciente, decidida, e motivada cresceu. Teve filhos, e tentou da melhor forma possível passar os valores que prezavam. Tentou criar pessoas conscientes, ensina los o valor da luta, das responsabilidades, das conquistas.

Você deve estar pensando: Mas o que deu errado? Por que o mundo esta o que virou? Aquelas crianças não aprenderam?

Infelizmente não. Elas descobriram o que e contestar, e por isso estão lutando contra as regras que vocês conquistaram, descobriram que as drogas abrem a mente e dão uma censaçaou de bem estar por isso usam pra se divertir, descansar, trabalhar, ate ficar bonito!

Eles sabem disso? De certa forma sabem mas eles são jovem, para eles "a geração anterior esta sempre errada". Eles não pensam nos seus motivos apenas nos atos, eles querem ser melhores, querem ser diferentes. Estão acabando com o legado deixado por vocês.

Desculpa, por não poder explicar direito.Eu também não intendo.
Desculpa, pela minha geração, ela não sabe o que faz.
Desculpa por ter de dizer que a culpa e de vocês. Ela é, por ensina los a lutar, sem dar um alvo a eles, por dizer que politica e podre, por dizer que era um lixo perigoso. Fazê los ter medo dela, Por lhes dar armas mas não ensina los quando e porque usa-las.

Ainda os admiro, mas acredito que em muito a geração educada por vocês grita sem palavras.

Talvez você entenda;
Talvez não;
Talvez me critique;
Talvez me entenda.
Foda-se

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Nada pra postar. Como ninguem le isso ai vai um pedaço do meu livro

Ela gostava de garoto e eu de outro. O garoto que ela gostava me pediu em namoro. Não estava interessada, no entanto contar o pedido pra minha amiga iria magoá-la.

Aquele imbecil. Depois do meu “Não”, fez questão de espalhar para o colégio inteiro que eu tinha aceitado. Só não assumíamos, para que a Lari não soube-se. Era a palavra dela contra a minha, digamos que eu não era o que você pode chamar de “popular“ na época.

Quando fui perguntá-la porque não ela não foi à escola no dia, ela só me jogou tudo, depois de sair chorando de casa:

- Não quero falar com você sua duas caras. Sabia que eu gostava dele e mesmo assim aceitou o pedido – Ela estava fora de si, com pijama rosa de ursinho e a pantufa de cachorro que ela só usava dentro de casa, não chegava nem na janela vestida assim.

Aquilo me deixou meio sem chão. Ela estava muito nervosa para chegar a tal ponto. Parecia que avia passados anos, em vez de segundos quando consegui falar alguma coisa. A coisa errada:

- Desculpa! – Isso não seria a coisa errada se tivesse realmente feito alguma coisa, nessa ocasião seria uma confissão de culpa.

Ela entendeu assim. Vestiu a máscara de forte. A que usávamos sempre que queríamos chorar.

- Nunca mais apareça na minha casa, nem olhe pra mim de novo, esquece que um dia eu te chamei de amiga.

Iria me explicar, dizer a verdade. Conhecíamos-nos a anos, ela não podia deixar que um imbecil estraga-se uma amizade de mais de uma década. Antes que pudesse dizer alguma coisa. Que pudesse pensar em alguma coisa, ela foi correndo pra dentro. A máscara estava caindo. Ela não podia deixar isso acontecer na minha frente. Uma regra de decisões que inventamos juntas.

Minha mãe sempre dizia que algumas vezes as coisas fogem do controle, e devemos deixar pra lá por um tempo, ate que elas se acalmem o suficiente para faze-las dar certo. Então dei meia volta e fui em direção a minha casa pensando, em quanto tempo era o suficiente para que a minha explicação desse certo.

Estava distraída quando o vi, em uma arvore a minha frente, na parte escondida pela sombra. Estava escurecendo e quase não conseguia ver o seu rosto. Era familiar. Algumas vezes ele estava no colégio, outras na rua, aparentava observar.

- Você tem problemas em? Quer falar sobre isso?

Queria dizer que não mais não conseguia pensar direito, então penas balancei a cabeça em um movimento positivo.

Queria desabafar com alguém. Tinha acabado de brigar com minha melhor amiga. Um estranho seria perfeito pra isso.

Nunca fui “normal” mesmo.

Ele me chamou pra tomar alguma coisa em uma lanchonete ali perto, não era longe de lá ficava a três quadras. Para chegar saindo dali tinha que passar por um caminho escuro. Não gostava de passar por la. Na hora nem percebi.

Quando entramos no breu, foi tudo muito rápido. Ele pegou minha mão, me puxou e antes que pudesse gritar colocou algo horrível no meu nariz. Éter.